segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Em cena, a Companhia da Arte!

A Companhia da Arte é uma nova Companhia artística que inicia seus trabalhos já tendo iniciado, quer dizer, é um grupo em processo permanente de criação em vários níveis, desde o nível individual, passando pelo que liga a todos que a compõem, as atividades, o vir-a-ser de cada instante, de cada dia, sua filosofia e por aí vai. Serve-se do teatro e da música, avizinhando-se de diversas outras linguagens artísticas, para dinamizar sua emoção, pensamento e ação, considerando que sentir e pensar é agir, que agir é criar e que criar tem o tamanho e a diversidade na amplitude horizontal. 

Com foco no teatro e na música, por acreditar que "tudo é teatro" e "tudo é música", que "todo teatro é teatro" e "toda música é música", a Companhia da Arte incursionará por viagens interlinguísticas, interartísticas, interconectivas e intercomunicacionais com as artes audiovisuais, imagéticas e interpretativas, como a literatura, a fotografia, o cinema, o video,  o rádio, as midias sociais e outras mídias, entre outras formas de comunicação e expressão. Nossa matéria principal é a arte de viver e a arte de viver a arte, a partir do que preenche amorosamente nossa existência e empreender encontros para trocar impressões e sensações, afetos e sentimentos, pensamentos e ações com outras pessoas.

Dizer-se é também um processo de autoconhecimento e autocriação, assim a Companhia da Arte se dirá ao longo de sua existência e, você, que nos compõe, nos acessa e nos acompanha, terá nesse blog a oportunidade de participar desse discurso. Evoé!

Marta Aurélia












Um comentário:

  1. Na companhia da arte de viver cada instante como se fosse o primeiro. será isso possível? será possível uma arte do presente? Do instante em que se está? Na companhia da arte, que é tudo ao nosso redor. Prédios, filigem, amor, dor, separações, sons, canções, palpitar de nossos corações inquietos, mas abertos para a luz do autoconhecimento. na companhia da arte que só é mergulho, que só é profundamente do homem e dos deuses que o homem cria. Na comapanhia da arte que pode ser inclusive um silêncio, ou uma arte que nem é, porque não quer ser política, tampouco buscar motivos para esxistir. na da arte que nem sabe que existe porque ela é o homem. Uma arte que admite o mundo como é que não almeja nada senão o instante que é. A Kundalini está vindo - prepara-te

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